A Palavra de Deus deste domingo convida a meditar o quanto gostamos de sermos chamados de cristãos, mas não cumprimos os nossos deveres, e fazemos questão da batizar os nossos filhos, porém, chegando a hora de encaminhá-los na vivência religiosa, nos omitimos. Depois lamentamos porque eles andam por caminhos errados. Esquecendo que a família é a escola - onde se formam os futuros cidadãos.
A Primeira Leitura (Gn. 3,l-15) nos apresenta Deus com pena do seu povo, e pedindo a Moisés que o liberte da escravidão. Porém, até que eles acreditem em Moisés e seguem as suas ordens, eles permanecem escravos do Faraó.
São Paulo (1Cor 10, 1-12) conta-nos que todos os israelitas que atravessaram o deserto, comeram do mesmo maná e beberam da mesma água, a maioria morreu no deserto. Não entraram na terra prometida.
No Evangelho (Lc. 13, 1-9) Jesus nos garante que, diante de Deus, todos somos iguais. O que vale para Ele é o bem que praticamos. Rezar ou receber algum dos sacramentos, sem uma vida coerente, não serve para nada. O momento histórico que estamos vivendo deveria fazer-nos abrir os olhos, diante de coisas tão horríveis. Se neste mundo estamos vivendo este inferno, o que virá depois?
Monsenhor Antonio

Nenhum comentário:
Postar um comentário